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Protocolo da UPA visa agilidade no atendimento
SAÚDE – A classificação é feita nas cores vermelho, amarelo, verde e azul, para identificar o grau de risco do paciente e ocorre nas 24 horas de funcionamento da unidade
Talvez você não saiba, mas a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Itanhaém aplica o protocolo Manchester para classificação de atendimento, conforme preconiza o Ministério da Saúde. O sistema utiliza pulseiras coloridas para classificar os pacientes que procuram o serviço de emergência.
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Baseado em critérios de prioridade, o protocolo inicia na sala de triagem, onde um enfermeiro avalia o estado clínico, sintomas e histórico do paciente, usando equipamentos para auxiliar na análise. Após a triagem, o paciente é classificado em cores (vermelho, amarelo, verde e azul) para indicar o grau de risco.
Os casos de atendimento imediato e de emergência são identificados com pulseiras na cor vermelha. A pulseira Amarela é para gravidade moderada, ou seja, para os pacientes que necessitam de uma avaliação mais detalhada do médico, mas possuem condições de aguardar.
Os pacientes pouco urgentes, que podem ser encaminhados para outras unidades de saúde, são classificados com a cor verde. Os casos não urgentes, de resfriado, escoriações e dores de garganta, são classificados com pulseiras na cor azul.
“O Protocolo de Manchester é um método para classificar o atendimento de emergência. Nós realizamos a classificação com dois enfermeiros treinados e capacitados. Com isso, priorizamos o acesso à consulta médica e melhora do tempo resposta à necessidade, estabelecendo o fluxo de atendimento. Dessa forma, buscamos realizar o nosso serviço de saúde qualificado e humanizado”, explicou Denise Correa Pereira, diretora administrativa da UPA.
A UPA orienta que, na urgência e emergência, não é realizada solicitação de atestado médico, laudos, renovação de receita, troca de sondas e consultas eletivas. A classificação de risco ocorre nas 24 horas de funcionamento da unidade.