Companhia aérea entrou com pedido de proteção contra falência e já sabe quais são os culpados pela decadência da empresa
Uma companhia aérea, uma das maiores do mundo todo, entrou com um pedido de proteção contra a falência pois está indo ao fundo do poço.
Apesar disso, essa mesma companhia aérea já tem uma boa ideia dos culpados disso e o CEO da empresa promete não abandonar a carreira.
Em entrevista a Reuters, o proprietário da Wadia Group revelou que a Go Firts, empresa de aviação Indiana, não fechará as portas.
O próprio dono já identificou o problema que fez com que a companhia aérea fosse por água abaixo, sabe-se que esse problema poderia custar a vida de centenas de pessoas.
QUAL O PROBLEMA DA GO FIRST?
Segundo a própria empresa, a atual situação da companhia é resultante de problemas nos motores Pratt & Whitney defeituosos, que fizeram com que cerca de metade da frota de aeronaves ficassem impossibilitadas de levantar voo.
O Centro Internacional de Arbitragem de Cingapura (SAIC) havia, inclusive, determinado que a Pratt & Whitney fornecesse à Go First ao menos 10 motores até o dia 27 de abril, o que não foi cumprido.
“A Go First teve que dar esse passo devido ao número cada vez maior de motores com falha fornecida pela Pratt & Whitney’s International Aero Engines, o que forçou a Go First a pousar 25 aeronaves a partir de 1º de maio de 2023”, dizia a nota.
Vale ressaltar que 25 aeronaves pousadas representa cerca de 50% da frota de aviões no modelo Airbus A320neo.
A falha de motores pode comprometer milhares de vida e por essa opção que a companhia aérea tem tido problemas financeiros e está próxima da falência.
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